.png){kind=small}
.png){kind=small}
.png){kind=small}
estúdio. a in.
o céu. a terra.
o sol. a lua.
somos a dualidade e não é atoa que trazemos em nós a integração de polaridades.
elas se complementam através de uma constante troca energética que cria nossa energia vital e a fluidez da nossa existência.
uma movimenta a outra. a outra movimenta uma.
convivendo em equilíbrio, somos a união de 2 energias: a feminina e a masculina. a yin e a yang.
na in (ou diríamos, yin), habita nossa intuição, criatividade e emoções. através dela expressamos nossa espontâneidade e carinho. exercemos a nossa cooperação. por ela, somos calmaria e paz.
no estúdio (ou diríamos, yang) habita nossa objetividade, racionalidade e capacidade de colocar em ação. através dele somos calculistas e fortes. exercemos o nosso poder. por ele, somos agitação e inquietude.
temos consciência de que a inspiração é fruto da nossa potente intuição.
encontramos força na nossa inegável independência.
somos alucinadas pelo incomum e transbordamos nossa verdade mais íntima.
pulsamos o que vem do nosso interior.
imaginar nos é intrínseco e criar nos mantém vivas.
~
branding.
designing.
creating.
feeling.
in.
uma eterna lembrança de que a vida é um ato de equilíbrio e é muito mais gratificante quando aprendemos a abraçar as dualidades: os altos e baixos, os bons e maus momentos, as alegrias e os desafios.
a in nasce de um desejo genuíno de autenticidade.
de fazer diferente.
e há uma leveza enorme em se acolher que o incomum está justamente naquilo que não entregamos.
naquilo que se deixa imaginar.
naquilo que guardamos para quem deseja descobrir.
e a arte, em todas as suas formas, nada mais é do que uma ponte para esse mistério.
para esse gostinho de quero mais.
a arte diferencia justamente porque ela esconde aquilo que se tem de mais inimaginável: o olhar.
a arte é a percepção. de quem à faz e de quem à admira!
com ponto de exclamação, sim. porque ela grita.
mas grita pra quem quiser escutar.
gostamos daquilo que está por baixo da superfície,
do que precisa ser descoberto.
nos fazemos presentes quando algo de profundo deve se revelar,
ao mesmo tempo em que deve se esconder.
acreditamos que a forma como nos mostramos ao mundo pode dizer muito sobre nós.
ao mesmo tempo que pode criar o mistério do que ainda se tem por descobrir.
é sobre um novo olhar
para aquilo que não se pode imaginar.
gostamos daquilo que está por baixo da superfície, do que precisa ser descoberto. nos fazemos presentes quando algo de profundo deve se revelar, ao mesmo tempo em que deve se esconder.
acreditamos que a forma como nos mostramos ao mundo pode dizer muito sobre nós. ao mesmo tempo que pode criar o mistério do que ainda se tem por descobrir.
é sobre um novo olhar para aquilo que não se pode imaginar.
do que me falta de sal, o rio me fez doce,
livre de qualquer maré, o horizonte calmaria trouxe.
por qualquer estrada, a alma sempre sai lavada
por encontrar tanto como se fosse quase nada.
pra quem é filha dos montes,
de inspiração todo canto é fonte.
dos encantos gerais
ouve-se: minas,
quem te conhece não te esqueces jamais.
uma mistura dos tons dos montes com uma pitada das cores do horizonte.de azuis, verdes, amarelos e marroms. de cascalho. de areia. de mato. de flor. de água. de céu. de vida.
